Ainda no Japão, outra curiosidade local é a kakushibori, espécie de tatuagem oculta, com produtos químicos como o óxido de zinco que fazem o desenho aparecer apenas em certas situações: quando a pessoa está alcoolizada, após o ato sexual ou um banho quente;
Na Índia, a tradição milenar chamada mehndi, é a pintura corporal com o pigmento natural de henna. Nesse caso, os desenhos duram no máximo uma semana – por isso a técnica costuma ser usada quase que exclusivamente com fins decorativos, para ocasiões especiais como casamentos. A henna também é usada como símbolo de boa sorte, saúde e sensualidade;
Na Nova Zelândia, os desenhos são chamados de maori (Ta Moko), nome dos nativos do país que tinham o objetivo de passar mensagens tribais ancestrais específicas. Elas também distinguiam os integrantes de diferentes classes sociais: cada espiral simbolizava um nível hierárquico. Depois que os líderes maoris morriam, seus familiares conservavam a cabeça tatuada em casa, como relíquia, já que a parte é considerada a mais sagrada do corpo. Os artistas podem escolher entre a utilização de agulhas elétricas ou ferramentas manuais para tornar o processo mais tradicional. As Mokos são normalmente aplicadas na parte inferior do corpo, incluindo a parte de trás das pernas ou no rosto;



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