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quinta-feira, 26 de maio de 2016

A ULTIMA TATUADORA KALINGA

Tendo aprendido a arte com seu pai, escolheu dedicar-se à tatuagem quando, aos 25 anos, o homem por quem havia se apaixonado morreu em um acidente. Em vez de procurar por outro amor, Whang-Od preferiu trabalhar para se sustentar - o que faz até hoje, quase setenta anos depois.  Não são muitos os kalinga que se tatuam atualmente, possivelmente devido à crença de que o batek, como chamam a tatuagem, é uma honraria difícil de se obter, reservada às "pessoas de direito".
Cada desenho tem uma simbologia específica que está relacionada ao papel social exercido pela pessoa e a diferentes ritos de passagem que marcam estágios da vida. Quando um kalinga passa da infância para a vida adulta e da vida adulta para a velhice, seu status social muda e as tatuagens permitem aos demais membros reconhecer o local ocupado pela pessoa dentro da comunidade.A tinta usada por Whang-Od é feita de carvão e, para tatuar, ela prende um espinho de limão na ponta de um bastão de bambu.


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